quarta-feira, 17 de abril de 2013



Esta chegando a hora!
Venha conhecer a nova sede do Projeto Cultural e Social Comunidade Samba da Alegria, com muito Samba de Raiz.
Presença Confirmada de Carlão Guerreiro da Leste.
Aguardo a Presença de Todos.

Faça a Sua Doação:
Doe um 1 kg de Alimento Não Perecível.
Fazer o Bem, Sem Olhar a Quem.

Aguardamos a sua presença.

Campanha do Agasalho
Aqueça um irmão, pois para o frio não há melhor remédio.

Horário: das 15 h às 21 h
Local: Rua da Alegria, 312 - Brás - São Paulo/SP - a 50 mts do Metrô Brás - Na Rua da Contax - Travessa da Rua Piratininga.

Maiores Informações: Dentinho (11) 98770-9704 Tim / 97994-1333 Oi / 99487-5058 Claro / 97593-1557 Vivo ou Deco (11) 98537-8897 Tim

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Primeiro Samba do Ano de 2013


O Projeto Cultural e Social Comunidade Samba da Alegria, tem o prazer de te convidar para participar do primeiro Samba do Ano em prol de arrecadação de alimentos para uma instituição, que cuida de crianças carentes.
Este evento acontece todo o segundo sábado do Mês. Venha curtir o melhor do Samba Raiz, com o P.C.S.C. Samba da Alegria e grandes Convidados.

Faça a Sua Doação:
Doe um 1 kg de Alimento Não Perecível.
Fazer o Bem, Sem Olhar a Quem.

Aguardamos a sua presença.

Horário: das 15 h às 21 h
Local: Rua da Alegria, 312 - Brás - São Paulo/SP - a 50 mts do Metrô Brás - Na Rua da Contax - Travessa da Rua Piratininga.

Maiores Informações: Dentinho (11) 98770-9704 Tim / 97994-1333 Oi / 99487-5058 Claro / 97593-1557 Vivo ou Deco (11) 98537-8897 Tim

terça-feira, 27 de março de 2012

domingo, 25 de março de 2012

Isaura Garcia

















Isaura Garcia, cantora, nasceu em São Paulo-SP em 26/2/1919 e faleceu em
30/7/1993. Nasceu na rua da Alegria, no Brás. No final de 1936, com a mãe
(Amélia, irmã do pintor José Pancetti), inscreveu-se no programa de calouros A
Hora da Peneira Rhodine, da Rádio Cultura, de São Paulo, mas nenhuma das
duas chegou a se classificar.

Um ano depois, porém, obteve o primeiro lugar em concurso do programa de
calouros Clube Quá-Quá Quarenta, apresentado por Otávio Gabus Mendes, na
Rádio Record, de São Paulo, com o samba Camisa listrada (Assis Valente). O êxito deu-lhe oportunidade de participar de
um programa especial que reunia calouros selecionados.

Em 1938 foi contratada pela Rádio Record, na qual permaneceu durante
toda a carreira. No início, formou dupla com o cantor Vassourinha, tambem da
Record, para shows e apresentações em circos. Em seu repertório, predominavam
criações de Carmen Miranda e Araci de Almeida, duas cantoras que influenciaram seu estilo.
Sua primeira gravação, um jingle para o saponáceo Radium, despertou atenção
para seu estilo de Cantar.

Na Columbia, do Rio de Janeiro, gravou em 1941 o primeiro disco, com Chega
de tanto amor (Mário Lago) e Pode ser (Geraldo Pereira e Marino Pinto). No mesmo ano, lançou outros discos com A
baratinha (Antônio Almeida), Eu não sou pano de prato (Mano Lago e
Roberto Martins), Aproveita beleléu (Marino Pinto e
Murilo Caldas) e O telefone esta chamando (Benedito Lacerda e Popeye do Pandeiro).

Em 1942, na Victor, obteve os primeiros sucessos em disco, com Aperto
de mão (Meira, Dino e Augusto Mesquita), Teleco-teco (Murilo Caldas e Marino Pinto) e Sorriso de
Paulinho (Gastão Viana e Mário Rossi), lançados no ano seguinte. Ainda em 1943, gravou Duas
mulheres e um homem (Ciro de Sousa e Jorge de Castro). Em 1945 lançou Barulho
no morro (Roberto Martins) e, no ano seguinte, o samba de Aldo Cabral e Cícero Nunes Mensagem, que se tornaria um dos clássicos de seu
repertório.

Em 1947 interpretou, com Os Namorados da Lua, o samba de Lúcio Alves e Haroldo Barbosa De conversa em conversa, outro grande êxito. Nessa época,
tinha popularidade nacional e era uma das estrelas da Rádio Record. Costumava
apresentar-se também no Copacabana Palace Hotel e no programa César de Alencar,
da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, além de realizar excursões por outros
Estados. Tambem grande era o êxito que alcançava com as gravações na Victor: a
toada Marrequinha (Denis Brean e Raul Duarte), o choro Velho enferrujado
(Gadé e Valfrido Silva) e o baião Pé de manacá (Hervé Cordovil e Marisa Pinto Coelho), cantado em dupla com
Hervé, foram os sucessos de 1950.

Em 1953 foi eleita a primeira Rainha do Rádio Paulista. Continuou na
Victor até 1956 e, nesse ano, transferiu-se para a Odeon, estreando com o samba
Mocinho bonito, de Billy Blanco. No ano seguinte, gravou seu primeiro LP (10
polegadas), A personalíssima, com arranjos de Luís Arruda Pais; o título
do LP aludia ao cognome que recebera de Blota Júnior, animador da Record. Entre
outras faixas, estavam no LP Mocinho bonito (Billy Blanco), Deixa pra
lá (Vinícius de Moraes), Contra senso (Antônio Bruno), Se Deus me desse
(Alfredo Borba) e Contando estrelas (Alfredo Borba e Edson Borges).

Numa excursão a Recife PE, em meados da década de 1950, conheceu o
organista Walter Wanderley, com quem se casou e gravou alguns LPs, entre eles Sempre
personalíssima, com Feiúra não é nada (Billy Blanco) e E daí? (Miguel Gustavo); Saudade querida, que incluia Ninho
do Nonô (Denis Brean) e Corcovado (Tom Jobim); A pedida é samba, com destaque para Palhaçada (Haroldo Barbosa e Luiz Reis) e Que é que eu faço (Ribamar e Dolores Duran); Sambas da madrugada, incluindo Ah! Se eu pudesse (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli ); e Atualíssima, com Errinho à-toa
(Ronaldo Bôscoli e Roberto Menescal), este de 1963.

Em 1969 gravou, na Continental, dois LPs: Martinho da Vila e Dolores
Duran na voz de Isaura Garcia e Ary Barroso e Billy Blanco na voz de
Isaura Garcia. Nesse ano participou do V FMPB, da TV Record, de São Paulo,
defendendo a canção Primavera (Lupicínio Rodrigues e Hamilton Chaves). Em 1970 lançou Chico
Buarque e Noel Rosa na voz de Isaura Garcia, e aposentou-se da Rádio Record.

Continuou a apresentar-se em shows na Igrejinha, na Casa de Badalação e
no Tédio, em São Paulo. Em 1973 gravou para a Continental o LP Isaura Garcia,
em que se destacavam as faixas Desmazelo (Antônio Carlos e Jocafi), De
conversa em conversa e Mensagem, estas duas em sua terceira
gravação. Sempre morou em São Paulo. CD: Mensagem — Isaura Garcia e
Nelson Gonçalves, 1993, Revivendo CD-042.


Read more: http://cifrantiga3.blogspot.com/2006/08/isaura-garcia.html#ixzz1qAIoWi97

Abrç,
Emersão Alegria

Geraldo Filme



Geraldo Filme
Biografia
Segundo seu registro oficial, Geraldo Filme nasceu em São João da Boa Vista, no interior paulista, no ano de 1928. Contudo, segundo ele proprio afirmou no programa Ensaio da TV Cultura, ele teria nascido na capital paulista em 1927. São João da Boa Vista , foi o
local onde ele foi registrado e batizado, por ser a terra natal de seus pais e
familiares de ambos os lados. Na época era bastante comum, pelo menos entre as
familias negras, batizar e registrar os filhos na terra de origem da familia
como se a criança tambem fosse nativa daquela terra. Segundo ele a festa de seu
batizado durou mais de um dia. O pai tocava violino, mas foi com a avó que
conheceu os cantos de escravos que influenciaram sua formação musical. Sua mãe,
de nome Augusta, tinha uma pensão nos Campos Elíseos e ficou conhecida como
"negra da pensão". Ela fazia marmitas que o menino Geraldo entregava
em toda a região, ficando conhecido como "Negrinho da Marmita". Antes
de ser dona de pensão, a mãe de Geraldo Filme foi empregada domestica de uma
abastada familia paulistana. Nessa época ela teve a oportunidade acompanhar
essa familia em uma viagem a
Londres. Depois de observar os movimentos sindicais em
Londres ela teve a ideia de fundar o sindicato das empregadas domesticas,
classe trabalhista, que em São Paulo era formado praticamente apenas por
mulheres negras. Esse sindicato deu origem ao gremio recreativo que deu origem
ao cordão carnavalesco que futuramente iria se transformar na Escola de Samba
Paulistano da Glória.
O cantor e compoditor
Zéca da Casa Verde foi grande amigo de infancia de Geraldo Filme. Devido a forte amizade entre suas respectivas mães, Geraldo e Zeca,que tinham a mesma
idade, praticamente, foram amigos "de berço" ao ponto de se identificarem como primos. Na
Barra Funda, bairro vizinho, o pequeno Geraldo Filme e Zeca, seu primo de consideração, passavam um bom tempo nas rodas de samba e tiririca (capoeira) que os carregadores e engraxates improvisavam, no Largo da Banana. Nessa época o samba, assim como muitas das manifestações culturais da população negra, eram proibidas. De modo que muitas vezes a roda
era interrompida com a chegada da policia.
Aos 10 anos, após ouvir o pai dizendo que em
São Paulo não se fazia samba de qualidade como no Rio de Janeiro, Geraldo Filme compôs seu primeiro samba (Eu Vou Mostrar) com o intuito de provar ao pai que em São Paulo havia samba de qualidade.
Tanto na infancia quanto na vida adulta Geraldo Filme participou da festa de Bom Jesus de Pirapora onde havia grande participação da população negra. Discriminados, durante essa festa os negros ficavam alojados em barracões fora da area urbana. Ali, após a parte religiosa do evento, eles se divertiam com
samba de bumbo e outras danças então comuns a população negra do sudeste.
Certa vez, quando Geraldo Filme era menino, sua mãe , pagando uma promessa, o havia vestido de anjo. No entanto o organizador da festa o propibiu de andar na procissão com outras crianças vestidadas de anjo, por ser negro. Revoltada sua mãe jogou fora as asas e o levou ao barracão onde os negros faziam suas festas, onde não eram discriminados. Essa ocorrencia o teria marcado ao ponto de na vida adulta, ter servido de inspiração para o samba "
Batuque de Pirapora".
Geraldo Filme foi textemunha participante das antigas manifestções culturais populares de São Paulo, sobretudo das, então reprimidas manifestações culturais da população negra. No programa Ensaio, falando sobre sua juventude ele relatou as rodas de tiriricas,cujos os instrumentos improvisados eram as proprias palmas das mãos, as latas de lixos e as caixas de
ingraxar sapato. Ele relatou os bailes que os negros promoviam nos porões, para driblar as repressões policiais,as Festas de Bom Jesus de Pirapora, os tamborins artezanais (não havia em São paulo nenhuma loja especializada nesse tipo de instrumento) em formato quadrado cuja armação era de madeira e o coro feito com pele de gato e que era esticado numa fogueira improvisada com papel de jornal. Relatou uma época em que o
Carnaval acontecia nas ruas sem intervenção do Estado e era sustentado pelo gosto da propria população que, informalmente, se organizava. Nos bairros, por exemplo, enquanto os negros cuidavam da parte musical os italianos se encarregavam da parte da alimentação. Geraldo tem o nome ligado à história do Carnaval paulista. Respeitado e querido por todas as escolas, marcou presença na Unidos do Peruche, para quem compôs sambas-enredo, mas é lembrado principalmente por sua ligação com a Vai-Vai.
O samba "Vai no Bexiga pra Ver" tornou-se um hino da escola, e "Silêncio no Bexiga" homenageia um célebre diretor de bateria da Vai-Vai, eximio capoerista das antigas rodas de tiririca e chefe da torcida organizada do
Corinthians, o Pato Nágua assasinado, na cidade de Susano, pelo Esquadrão da Morte. Com o samba-enredo "Solano Trindade, Moleque de Recife" levou a escola ao título de campeã.
Um grande conhecedor da história de São Paulo, Geraldo pesquisou e compôs o samba
Tebas que conta a história da origem desse termo que significava "o bom" ou "o melhor" e era muito usado pelos paulistanos no século passado. A origem desse termo se dá devido a um escravo que conseguiu sua carta de alforria por ser um grande conhecedor de alvenaria e hidráulica, sendo o responsável pela construção das torres da Catedral da Sé e da canalização dos esgotos da região central da cidade. Foi dele o primeiro casamento na catedral após a construção das torres. Ele construiu também um chafariz no centro da cidade. Ambas autorias não são lembrados pelas autoridades.
Nos últimos anos de vida trabalhou na organização do Carnaval na cidade de S. Paulo, tornando-se uma referência da cultura negra paulistana. Um aspecto pouco estudado de sua obra é a releitura do samba rural paulista ("Batuque de Pirapora", "Tradições e Festas de
Pirapora"), que trazem elementos dos jongos, vissungos e batuques ensinados por sua avó. Deixou poucas gravações, e boa parte de sua obra continua desconhecida. O LP “Geraldo Filme”, gravado em 1980, demorou 23 anos para ser lançado em CD (Eldorado, 2003).
Uma importante gravação de cunho documental e histórico, O Canto dos Escravos, com
Clementina de Jesus e Doca da Portela (Eldorado, 1982), também já pode ser encontrada em CD. A gravação do programa Ensaio, realizada em 1982, é outro documento valioso sobre Geraldo Filme (SESC/ TV Cultura).
Suas composições podem ser ouvidas em gravações de
Beth Carvalho (Beth Carvalho Canta o Samba de São Paulo), Osvaldinho da Cuíca (História do Samba Paulista), grupo A Barca, entre outros. Existe em vídeo um documentário sobre sua obra, realizado por Carlos Cortez, uma co-produção da TV Cultura, CPC-Umes e Birô da Criação.
Discografia
1980 - Geraldo Filme 1982 - O Canto dos Escravos (Com
Clementina de Jesus e Doca) 1982 - Memória Eldorado

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

abrç,

Emersão Alegria


quinta-feira, 22 de março de 2012















Preservação e valorização

As comunidades de samba, preocupadas com a preservação da cultura e de valorizar seus ancestrais e atuais compositores, vem desenvolvendo um trabalho incansável em prol do samba, resgatando suas canções e historias para que sejam imortalizadas para que nossa cultura não morra, somos herdeiros de uma imensa riqueza cultural de educação cheio de orgulho de luta, sofrimentos e alegrias.
Onde houver uma manifestação, uma palestra, uma apresentação, reuniões, até mesmo uma concentração para discutir sobre nossa cultura, creio que deverá estar presente o Maximo de comunidades, sambistas e pessoas que se preocupam com nosso bom e velho samba, os envolvidos e preocupados com a cultura sabem o quanto é difícil desenvolver e tocar um projeto cultural e social, sem patrocínio, e sem fins lucrativos, somente com a vontade de seus integrantes e colaboradores que contribuem com o seu tempo livre, e força de vontade de fazer acontecer, historias são contadas, canções apresentadas e renovadas por novos compositores que herdaram esse Don, é lamentável de saber que existam pessoas que tem a cara de pau de isufluir da boa vontade das comunidades para se promoverem, e depois acabam virando as costas para as próprias. Hoje as comunidades ganham força para brigarem por seus ideais, com a fundação da ascsp (associação de sambistas e comunidades de samba de são Paulo), unificando as comunidades e lutando por sua valorização e preservação, e na luta de colocar o samba em seu devido lugar.

O projeto cultural social comunidade samba da alegria,


É amor, cultura, instrumento de educação, inclusão social, lazer e amizade.

Abrç,

Emersão Alegria,

Projeto cultural e Social Comunidade Samba da Alegria






Comunidade Samba da Alegria

Com o intuito de expressar um pouco das informações trocadas através de rodas de sambas visitadas e de conhecimentos obtidos através delas, posso dizer que não é uma simples roda de samba que é formada e sim uma troca de informações adquirida durante o tempo, por pesquisas e também por pessoas que viveram o momento, pesquisamos durante dois anos as comunidades de samba já existentes ate aquele período e tiramos algumas idéias que faziam nosso perfil para que montássemos a nossa própria comunidade de samba no dia 07/03/2009 no bairro do Brás na Rua Alegria 314, nasce à comunidade samba da alegria, com o objetivo de tentar amenizar um pouco do sofrimento daquele povo visando não só o lado cultural, mas também o lado social levando lazer, cultura e informação ao bairro e visando também a inclusão de pessoas a sociedade e não a exclusão, pois nosso povo já levou tanto “NÃO” nessa vida que já esta de saco cheio, a comunidade samba da alegria atualmente oferece cursos gratuitos de percussão, cavaquinho, atividades recreativas e educação física para criança, uma comunidade de samba é formada por pessoas muita vezes moradoras do bairro ou que tenha algum vinculo muito forte com aquela região onde debatem os problemas do bairro e tentam fazer o que os governantes acabam esquecendo quando já estão eleitos.
Nossos encontros são feitos uma única vez no mês, geralmente no segundo sábado com inicio as 15h00min e com termino as 21h00min onde cantamos sambas antigos e também músicas inéditas valorizando assim os sambistas, compositores e interpretes do passado e atualidade, contamos também muitas vezes com visitas de outras comunidades que comparecem se apresentam e trocam muitas informações.
Nossa entidade todo evento procura estar arrecadando alimentos para doações às instituições necessitadas não cobramos entrada porem pedimos a doação de um kilo de alimento que também não é obrigatório leva quem se sentir bem ou tiver condição.
Referente às vestimentas nossa entidade usa uma camisa com as cores da comunidade (azul, branco e amarelo) e calça branca sapatos brancos. Nossa mesa trás nosso manto com as cores e o brasão que temos muito orgulho onde exigimos que não coloquem bebidas por respeito.
Hoje podemos dizer com convicção que a Comunidade Samba da Alegria, É amor, cultura, instrumento de educação, inclusão social, lazer e amizade.


RESUMO

No dia 07/03/2009 nasce a Comunidade Samba da Alegria.No intuito de resgatar as origens do bairro cantando sambas antigos, inéditos e valorizando novos compositores, interpretes local e de outras regiões, visando não só a linguagem cultural como também o lado social, promovendo a auto-estima, solidariedade e cidadania.Os encontros acontecem sempre aos 2º sábado de cada mês das 15h00min as 21h00min fica localizado na Rua Alegria, 314 - Brás SP/SP Zona Leste (Referencias: Rua da Contax, atrás da FEBEM, uma atravessa da Rua Piratininga).



Contribuição Voluntária 1kl de alimento não perecível.

Abrç,
Emersão Alegria





Contatos:
(11) 8537-8897 - Deco (11) 8626-4046 - Thiago (11) 8977-9918 - Emersão